Roteamento

Execução do trabalho

Topologia 01

Linux

./script-static.sh

Windows WSL

bash script-static.sh

Topologia 02

Linux

./script-rip.sh

Windows WSL

bash script-rip.sh

Para finalizar ambas as Topologias basta executar o script abaixo:

Linux

./script-stop.sh

Windows WSL

bash script-stop.sh

para ter acesso aos roteadores abra outro terminal e em seguida execute o telnet correspondente ao roteador que desejar acessar, logo abaixo temos uma lista da porta de cada roteador para qualquer topologia, no entando a topologia 02 não possue o roteador 5:

  • Roteador 1 -> Porta:(1123)
  • Roteador 2 -> Porta:(2223)
  • Roteador 3 -> Porta:(3323)
  • Roteador 4 -> Porta:(4423)
  • Roteador 5 -> Porta:(5523)

Comandos executados no trabalho

Para se elaborar toda a analise do trabalho alguns comandos do freelink foram utilizado

Ping para testar a conecção entre os roteadores:

ping <ip> /vrf v1
ping <ip> vrf v1

Traceroute para analizar a rota que o pacote esta fazendo para trafegar de um roteador para o outro:

traceroute <ip> /vrf v1
traceroute <ip> vrf v1

Comando para print da tabela de roteamento ipv4 e ipv6

show ipv4 route v1
show ipv6 route v1

E por fim linha de comando dentro do roteador para efetuar o desligamento de um enlace

conf t
int <eth escolhido>
shutdown

Elaboração da rede

Arthur Coelho Estevão (2019109953):

  • ipv4 = 201.91.xxx.xx - partindo de 201.91.99.53
  • ipv6 = 2019:1xx::xx - partindo de 2019:1099::53

Milena da Silva Mantovanelli (2019109068):

  • ipv4 = 201.91.xxx.xx - partindo de 201.91.90.68
  • ipv6 = 2019:1xx::xx - partindo de 2019:1090::68

a matricula escolhida para utilização no trabalho foi a do aluno Arthur 2019109953.

Topologia 01

Na topologia 1, temos uma rede com 5 elementos, implementada com roteamento estático.


Mostrando a tabela de rotas para o ipv4 e ipv6:

show ipv4 route v1
show ipv6 route v1

R1:

r1-route

R2:

r2-route

R3:

r3-route

R4:

r4-route

R5:

r5-route

Testando ping e traceroute no roteador R1 para o roteador R5 por ipv4:

ping 201.91.102.54 /vrf v1
traceroute 201.91.102.54 /vrf v1

ping-traceroute-r1-r5-ipv4 Testando ping e traceroute no roteador R1 para o roteador R5 por ipv6:

ping 2019:1102::54 /vrf v1
traceroute 2019:1102::54 /vrf v1

ping-traceroute-r1-r5-ipv6

como podemos observa leva cerca de 3 saltos para que o pacote chegue de R1 até R5, pois o pacote precisa trafegar até a porta do R2(201.101.54/2019:1101::54) pela eth1 e R4(201.102.54/2019:1102::54) pela eth3.

Desligando a interface eth1 do R2:

conf t
int eth1
shutdown

Testando novamente ping e traceroute entre R1 -> R5 (após desligar eth1 do R2): ping-traceroute-r1-r5-ipv4-ipv6 Testando novamente ping e traceroute entre R5 -> R1 (após desligar eth1 do R2): ping-traceroute-r5-r1-ipv4-ipv6

Observa-se que os pacotes não chegam mais até R5 a partir de R1, levando a um traceroute diretamente nulo pois não sai pacotes de R1 já do contrario R5 -> R1 conseguimos ver que o pacote trafega até R2 sem perdas porém logo é perdido por conta do eth1 esta desligado, quando a interface é religado o envio de pacotes volta a normalidade.

Topologia 02

Na topologia 2, temos uma rede com 4 elementos, implementada com roteamento dinamico.


Mostrando a tabela de rotas para o ipv4 e ipv6 antes e após criação das rotas dinamicas:

R1:

::::Antes :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: Depois::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::



R2:

::::Antes :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: Depois::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::



R3:

::::Antes :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: Depois::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::



R4:

::::Antes :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: Depois::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::



Podemos ver no terminal dos roteadores o aviso de que chega um "datagram" que os vizinhos estão "up" indicando que o roteamento dinamico foi concluido datagram

Testando ping e traceroute no roteador R1 para o roteador R4 por ipv4 e ipv6:

ping 201.91.102.54 /vrf v1
traceroute 201.91.102.54 /vrf v1

ping-traceroute-r1-r4-ipv4-ipv6

logo vemos o pacote pecorrer uma distancia direta de ligação entre o roteador 1 e o roteador 4

Desligando a interface eth1 do R4:

conf t
int eth1
shutdown

Podemos observar que em R4 e em R1 houve um aviso no terminal, mostrando que os vizinhos (201.91.100.(53/54) e (2019::1100::(53/54)) "caíram" ("down"): warning-r4-down-eth1

Testando novamente o ping e traceroute no roteador R1 para o roteador R4 por ipv4 e ipv6: ping-traceroute-r1-r4-ipv4-ipv6-down Testando novamente o ping e traceroute no roteador R4 para o roteador R1 por ipv4 e ipv6: ping-traceroute-r4-r1-ipv4-ipv6-down

vemos que o transito entre R1 e R4 esta rompido partindo de R1 porem quando partimos de R4 o roteador consegue comunicação com R1 passando pelo rodeador R2, como mostra a nova tabela de roteamento de R4, quando a rota é religada o pacote torna a passar pelo enlace entre R1 e R4.

r4-route-depois-down

Autores


Arthur Coelho Estevão

Milena da Silva Mantovanelli