O objetivo desse código é informar ao usuário quantos caracteres há em uma string inserida pelo mesmo. O programa pede ao usuário para que ele insira uma string qualquer, depois a string é salva no registrador $a0, logo em seguida o programa chama a função strlen, que de forma recursiva percorre a string até o terminador nulo, a cada recursão o contador, começado em 0, incrementa em 1. Depois a função imprime_tam é chamada, que antes de exibir ao usuário o tamanho da string, ele subtrai 1 do contador, pois o terminador nulo também é contado, e assim, é impresso o tamanho da string inserida
O objetivo principal do código é transformar todas as letras de uma string inserida em caracteres minúsculos. O programa pede ao usuário que insira uma string, depois a salva no registrador $a0, em seguida a função str_ToLower é chamada, que então chama percorre_str, um loop que a cada iteração, percorre caractere por caractere da string. Também alguns registradores são preenchidos com códigos ascii das letras A, Z e a, para realizar verificações se deve-se ou não incrementar 32 ao código ascii do caractere da string atual. Primeiro temos o retLessA, que faz o loop avançar caso o caractere atual já seja minúsculo ou “menor” que A. Se for maior ou igual a ‘a’, o ret_gra verifica isso, caso seja maior ou igual a ‘A’, a função checkChar é chamada para verificar se o caractere atual está no intervalo de A - Z, caso positivo, a função toLower é chamada, do contrário, retorna para percorre_str, ao chegar no terminador nulo, a string inserida é impressa com todos seus caracteres minúsculos.
Os dois códigos têm objetivos diferentes mas funcionam de maneiras similares. Começando pelo problema 3, temos um código que calcula o seno do ângulo inserido em graus pelo usuário. Primeiramente, o ângulo que o usuário inseriu é convertido para radianos na função calcRad, depois a função calcSen é chamada, antes de iniciar o loop, o registrador $s0 recebe 0, para indicar a iteração da série, o $f16 recebe 0.00001, que é o valor absoluto e condição de parada da série, $f14 recebe o valor da “primeira” iteração, que no Problema 3 começa com 3, $f26 recebe 2 para incrementar em $f14 a cada iteração, e $f20 recebe x, portanto já começando a série na segunda iteração. Depois é calculada a potência (numerador), que é x^k, depois o fatorial, que é k!, como o fatorial é um inteiro, ele é convertido para ponto flutuante nas instruções
mtc1 $t5, $f18
cvt.d.w $f18, $f18
Depois é calculado o termo da iteração atual da série, dividindo $f8 por $f18 e guardando em $f28 (registrador que guarda o termo atual). Depois é verificado qual iteração está a série, e de acordo, o termo atual será subtraído ou somado do somatório da série. No entanto, antes de ser somado, é sempre feita uma verificação para saber se o termo atual é menor que o valor absoluto, caso positivo é parada a série, caso contrário a série continua e $f28 é somado/subtraído de $f20. Quando a série para o termo atual não é somado à $f20, e o valor que está em $f20 é exibido ao usuário. Já no problema 4 é calculado o cosseno de um ângulo inserido em graus pelo usuário. A primeira iteração começa com k = 2 pois do contrário da série do seno, os números k são pares, mas k continua sendo incrementado de 2 em 2, e diferente do seno, o primeiro termo da série do cosseno é 1 ao invés de x. Essas são as principais diferenças entre os dois programas/problemas, tirando isso, o 4 funciona igual ao 3
Primeiramente, ao iniciar o programa, é inicializada uma matriz a escolha do usuário, basta trocar os indicadores tam e Matriz, onde, tam é o número máximo de elementos por coluna e linha, como a matriz deve sempre ser quadrada, esse número é o mesmo para os dois. Já Matriz indica quantas posições ela vai ocupar na memória, ou o tamanho real/propriamente dito, portanto deve ser n², onde n é o número de elementos por linha/coluna.
Por padrão usaremos Matriz 0:16 e tam 4 ou seja uma matriz 4x4 M[4][4].
Há 6 funções “principais” no programa: magico, percorre_linha, percorre_coluna, percorre_diagonal_principal, percorre_diagonal_secundaria e compLinhaCol.
Inicia-se chamando a função magico que tem o papel de preencher a matriz com números inteiros e positivos iinseridos pelo usuário. Ela possui 2 partes, a magico que prepara os registradores de linha e coluna e seus respectivos contadores e o registrador que guardará o elemento na matriz, e insere_num que coloca o numero digitado na matriz, vale ressaltar que foram utilizados as instruções mflo e sll para inserir o elemento no endereço da posição correta da matriz.
Após ser preenchida a matriz a função percorre_linha é chamada, de forma recursiva a função vai passando por cada elemento de uma linha (de coluna em coluna) e os soma em um registrador. Após a primeira iteração, a função zera o registrador de somatório, e salva esse valor em um registrador temporário, depois o compara com o somatório da linha atual, através da função verifMagL, caso o somatório de uma linha seja diferente da outra, aqui já encerramos a execução, pois a matriz não é um quadrado mágico.
A função percorre_coluna funciona de maneira idêntica à de linhas, só que neste caso, ela para em uma coluna e vai de linha em linha analisando os elementos.
As funções percorre_diagonal_principal e percorre_diagonal_secundaria, funcionam de forma idêntica às outras duas anteriormente mencionadas, e são praticamente semelhantes entre si. Elas percorrem a diagonal principal e secundaria, respectivamente, de forma recursiva, mas diferente das outras de L e C, elas não chamam uma função para comparar.
Feitos todos os somatórios, a função compLinhaCol entra em ação, comparando o somatório de linhas e colunas, e caso seja igual, elas passam para a compDig, caso contrário, o programa encerra com a mensagem de que a matriz não é mágica. Nessa função, o programa compara o somatório das diagonais entre si e entre os das linhas e colunas, caso seja igual, o programa diz que é mágico, caso contrário ele encerra com uma mensagem dizendo o oposto