No presente repositório desenvolvido para a aula de Prática em Ciência de Dados, é descrito como utilizar o Git.
Como ponto de partida, o Github foi aberto em um navegador e, na parte superior da esquerda da tela inicial, criamos um repositório, adicionando um arquivo do tipo README.md e outros detalhes. Em seguida, criamos um arquivo em Python seguindo o caminho Add File > Create File
, além de ter realizado uma alteração no README.
Tanto na sua criação quanto na alteração, realizamos o commit, que pode ser entendido como o ato de tornar permanente uma alteração que foi feita, sendo que sempre pode ser acompanhado de uma mensagem. Uma vez que os commits foram feitos, é possível clicar no símbolo de relógio na interface do Github para voltar em um determinado momento.
Em uma pasta criada localmente no computador, buscamos agora
- Diretamente no GitHub
- Página principal do repositório;
- Apertar "main"
- Criar um branch
Informações relevantes:
O que é "branch"?: Branch nãoé um código novo, mas uma versão nova do seu código
Alterações nos arquivos (como add uma nova linha) não são automáticas e criar um novo branch, por exemplo, também NÃO é: logo, depois de criá-lo, também precisamos dar um pull no Bash;
A main é um branch também, mas é o 'main branch';
Merge vai juntar as nossas branchs e, depois disos, alterar uma não é sinônimo de alterar a outra;
git checkout 'nome_branch'
para mudar para uma determinada branch
ReadMe > cartão de visitas do repositório
Se os dados forem privados/secretos/particulares, não faça um repositório aberto, porque QUALQUER UM pode acessar. Sempre converse sobre isso com as demais pessoas envolvidas no projeto;
Precisamos escolher licenças para os nossos repositórios, o professor gosta da GNU, que é um Software livre;
As mudanças só são salvas quando apertamos o commit e, para isso, precisamos adicionar uma breve descrição na aba de commit contando o que foi feito;
Arquivos novos criados em 'add file' precisam terminar com ".py", porque eles são extensões de arquivos do Python;
Não precisamos fazer commits o tempo todo, mas é muito interessante e útil enunciar as mudanças que estão sendo feitas. Depois, você consegue navegar no seu histórico de edições com mais facilidade;
O GitHub vai salvando todas as alterações que a gente faz, mantendo as coisas antigas: ele permite que voltemos no tempo e para acessar esse recurso basta clicar em "<>" após acessar "commits + um símbolo de histórico ao lado";
DICA DE OURO: dá um pull antes de fazer qualquer coisa, porque vai que tem outra pessoa alterando o arquivo e você não tá ligado;
Alterações NÃO são automáticas, mudar algo no computador não é o mesmo que mudar direto no GitHub vice-versa! Fique atento a isso.
Importante:
1. git status: ZANI EXPLICA AQUI
2. cd (change director): muda de "pastas"
3. ls (list): fala o que tem dentro de diretório
4. git add . : declara que quer que as alterações que foram realizadas sejam consideradas, muda os arquivos
5. git push: comando final que manda para o servidor o que fizemos, ou seja, tira só do computador e manda para a internet
6. git pull: transporta alterações feitas na internet para o próprio computador;
7. git commit -m "...": quando fazemos alguma alteração no GitHub na internet, nada funciona se não dermos o "commit". Fazendo as mudanças no computador é a mesma coisa, precisamos dar o commit também para que a mudança seja salva;