Buscando uma maneira fácil de acompanhar o estado do build das versões e compilações específicas, criamos o Vigilante.
Para acompanhar o estado das compilações, é necessário apenas que o usuário informe ao Vigilante o link da compilação. Ele notificará o usuário, através das notificações do Windows, até que ele clique na notificação, ou a desligue na tela. Isso permite que, caso o usuário esteja distraído, ou longe do computador, seja informado imediatamente do status das suas compilações.
Para compilar o projeto, será necessário ter configurado o spring4d - um framework de injeção de dependências para o Delphi. O Spring4d está disponível gratuitamente em: https://bitbucket.org/sglienke/spring4d/src/master/
Para compilar os testes, estamos utilizando o DUnitX e o Delphi-Mocks todos disponíveis no repositório da VSoft Technologies. E para análise de cobertura, estamos utilizando esta versão do CodeCoverage.
Também estou utilizando o TestInsight. Um plugin para a IDE Rad Studio, que permite, entre outras coisas, gerenciar os testes de dentro da IDE e rodá-los em paralelo à codificação. Aconselho que a opção de compilação em background esteja ativa.
Para o design de interface, estamos usando apenas os componentes padrão da VCL, baseando nas guidelines https://docs.microsoft.com/pt-br/windows/uwp/design/. Isto claro, dentro das limitações da ferramenta, dando atenção especial para a tipografia - já que o Metro é basicamente tipográfico.
Pensando na portabilidade do projeto, está vedado o uso de componentes de terceiros. As exceções são abertas após analisadas o seu impacto no código da aplicação.
Qualquer pessoa que leia código, vai perceber a overengineering que salta aos olhos. Isso é proposital. Por se tratar de um projeto de resolução simples e de regra de negócio bastante acessível, optamos por uma escrita cheia de padrões de projetos e outros conceitos teóricos, na esperança de que a aplicação sirva de exemplo e conteúdo para análise e estudos futuros.
Ainda assim, a aplicação precisa servir ao seu propósito inicial - que é ajudar aos usuários a acompanharem suas compilações no Jenkins. Por isso, alguns trechos de código podem não estar coesos, limpos ou até mesmo repetidos. Para esses casos, fica o convite para a refatoração e limpeza.
O exerício de criar uma folha de estilos ainda será praticado, quando necessário. De modo geral, segue-se alguns padrões próprios da linguagem Delphi (Como "A" antecedendo nome de parâmetros e "F" antecedendo nome de variáveis de instância).
Para permitir a codificação em grupo, estamos passando a utilizar o GitFlow. https://medium.com/trainingcenter/utilizando-o-fluxo-git-flow-e63d5e0d5e04