Este manual descreve os procedimentos realizados na prática de RPG0015 - Vamos Manter as Informações!, que se concentra em criar e alimentar um banco de dados utilizando SQL Server. O objetivo principal é fornecer um guia passo a passo sobre como criar um banco de dados, modelar suas estruturas e inserir dados.
Identificar os requisitos de um sistema e transformá-los no modelo adequado.
Utilizar ferramentas de modelagem para bases de dados relacionais.
Explorar a sintaxe SQL na criação das estruturas do banco (DDL).
Explorar a sintaxe SQL na consulta e manipulação de dados (DML).
No final do exercício, o aluno terá vivenciado a experiência de modelar a base de dados para um sistema simples, além de implementá-la, através da sintaxe SQL, na plataforma do SQL Server.
a. Implementação de Cardinalidades
As diferentes cardinalidades em um banco de dados relacional são implementadas usando chaves primárias e chaves estrangeiras. Eis como elas são representadas:
Cardinalidade 1:1 (1 para 1): Cada linha em uma tabela está relacionada a uma e apenas uma linha em outra tabela. Isso é implementado compartilhando uma chave primária comum.
Cardinalidade 1:N (1 para vários): Cada linha em uma tabela pode estar relacionada a várias linhas em outra tabela. Isso é implementado usando uma chave estrangeira na tabela com cardinalidade máxima de N que faz referência à chave primária da tabela com cardinalidade mínima de 1.
Cardinalidade N:N (vários para vários): Várias linhas em uma tabela podem estar relacionadas a várias linhas em outra tabela. Isso é implementado criando uma terceira tabela para representar o relacionamento entre as duas tabelas originais, com uma chave estrangeira de cada uma das tabelas originais.
b. Representação de Herança
Para representar herança em bancos de dados relacionais, o relacionamento 1:N é utilizado. A classe ancestral é representada por uma tabela, enquanto a classe herdeira é representada por uma tabela filha que herda da tabela ancestral. A relação entre a tabela ancestral e a tabela filha é 1:N, pois cada linha na tabela ancestral pode ter várias linhas filhas relacionadas a ela. c. Importância das Chaves Estrangeiras
As chaves estrangeiras são fundamentais para manter a consistência do banco de dados, garantindo que os dados em duas tabelas relacionadas sejam coerentes. Elas evitam erros, otimizam o desempenho e asseguram a integridade referencial. d. Uso do SQL Server Management Studio (SSMS)
O SQL Server Management Studio (SSMS) é uma ferramenta poderosa para melhorar a produtividade na administração de bancos de dados. Ele simplifica tarefas como criação de bancos de dados, gerenciamento de consultas, monitoramento de desempenho e gerenciamento de segurança.
2.1. Objetivo da Prática
Nesta etapa, o objetivo é:
Identificar os requisitos de um sistema e transformá-los no modelo adequado.
Utilizar ferramentas de modelagem para bases de dados relacionais.
Explorar a sintaxe SQL na criação das estruturas do banco (DDL).
Explorar a sintaxe SQL na consulta e manipulação de dados (DML).
No final do exercício, o aluno terá vivenciado a experiência de modelar a base de dados para um sistema simples, além de implementá-la, através da sintaxe SQL, na plataforma do SQL Server.
2.2. Análise e Conclusão a. Diferenças entre Sequence e Identity
Sequence e identity são dois tipos de colunas de incremento automático em bancos de dados relacionais, com diferenças significativas na forma como são gerenciados, seu valor em relação à coluna de incremento automático e sua capacidade de compartilhamento entre várias tabelas. b. Importância das Chaves Estrangeiras para a Consistência
Chaves estrangeiras desempenham um papel fundamental na garantia da consistência do banco de dados. Elas evitam erros, otimizam o desempenho de consultas e asseguram a integridade referencial entre tabelas relacionadas. c. Operadores SQL Relacionados à Álgebra e Cálculo Relacional
O SQL oferece uma variedade de operadores relacionados à álgebra relacional, como seleção, projeção, junção, produto cartesiano, união, intersecção e diferença. Além disso, também inclui operadores definidos no cálculo relacional, como operadores de agregação (COUNT(), SUM(), AVG()) e quantificadores (EXISTS(), FORALL()). d. Agrupamento em Consultas
O agrupamento em consultas é realizado por meio da cláusula GROUP BY, permitindo que os dados de uma tabela sejam agrupados com base em critérios específicos. É essencial que a tabela contenha pelo menos uma coluna que possa ser usada para agrupar os dados.
Este manual fornece diretrizes abrangentes sobre como criar e alimentar um banco de dados utilizando o SQL Server, abordando conceitos fundamentais de modelagem de dados, manipulação de esquemas e inserção de dados.
Para obter informações detalhadas sobre cada procedimento e exemplos de código, consulte o repositório.